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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

I'm kind of always late...

Depois de todo esse desleixo, vim aqui dar um parecer pra quem quer que ainda acompanhe esse blog. Eu lembro que quando criei isso aqui, na primeira postagem que fiz deixei clara a possibilidade que eu tinha de acabar abandonando ou não seguindo minhas próprias expectativas. E era de se esperar que eu ficasse muito tempo sem postar ou que eu não falasse tanto quanto gostaria sobre minhas coisas, sobre a minha vida, enfim.
Eu sou uma péssima blogueira, dificilmente eu conseguiria fazer uma vida em cima disso como vejo essas garotas por aí, que falam sobre moda, sobre fotografia, sobre as vidas delas — mil vezes mais interessantes do que a minha, devo dizer — e filmes, livros e todas essas coisas. O que me leva logo a pensar que, certamente, eu fiz foi bem em desistir da ideia de fazer Jornalismo quando ainda queria muito isso, porque provavelmente eu estaria frustrada. Não que eu não esteja, ainda, por não estar fazendo absolutamente nada... O que me leva ao próximo ponto: já é Novembro! Faltam agora só exatos dois meses pro ano acabar! E parece que eu nem vi o tempo passando.
Esse é um dos clichês dos quais eu sou bem adepta, o clichê de não ver o tempo passar e estar sempre dizendo, "Oh, já passou tudo isso? Eu nem percebi!". A verdade é que eu acho que perco mais tempo pensando ou tentando planejar as coisas que eu quero fazer e isso me faz perder o tempo que eu deveria usar para fazer essas tais coisas. Eu deveria estudar, mas passo o tempo todo planejando sobre isso. Eu deveria realmente largar o computador, mas passo o dia todo apenas planejando assistir qualquer coisa. Eu não tenho disciplina alguma e isso é algo que eu preciso e muito. E preciso parar de deixar tudo pra depois, depois e depois. Um dia eu acho que vou acordar e me encontrar em uma cama de hospital com oitenta e nove anos de idade, exatamente do mesmo jeito que acordo todos os dias e vou pensar: mas já? E no dia seguinte eu não vou mais acordar e não vou nem perceber que eu morri e que minha vida não valeu de nada.
Assim como falar sobre essas coisas, eu perdi as contas de quantas vezes e em quantos blogs, asks e milhares de lugares eu já disse que precisava parar de desperdiçar o meu tempo, o que chega até ser ironia, pois ao começar a falar sobre isso eu já estou perdendo tempo. Mas viver não é gastar eternamente o nosso tempo seja lá com o que for?
Acho que eu nunca vou saber... E quando eu menos perceber, já vai ser tarde.

~ • ~

"Yeah, I’m a genius all right. You know what I’m a genius at? Wasting my own time. That’s what I’m a genius at. And do you know what wasting your own time means? It means killing yourself. Literally. If a young musician puts a gun in his mouth and blows out his brain, everyone cries about how he cut his life short. But you know what?  You’re stealing just as much time from yourself by indulging in weird urges. Don't waste time. Time wastes you." 
— Supervert

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Uma vez fangirl, sempre fangirl

Esse post é um daqueles assuntos que na realidade não interessa pra ninguém, mas que de qualquer forma eu gosto de falar sobre.
Já fazia um tempo desde que eu não era "fã" de nenhum artista específico, não da forma como eu costumava ser quando eu era fã de bandas. Todo mundo que me conhece deve lembrar do fanatismo gigantesco que eu tinha pelo vocalista do Cobra Starship, Gabe Saporta. E pra quem não me conhece e veja isso como novidade, eu era muito fã dele. Fã no estilo padrão, de procurar notícias sobre, de dar uma fuçadinha na vida pessoal, vida amorosa, essas coisas que supostamente um fã deve saber. E depois disso, eu não tive mais esse tipo de fanatismo. Aliás, até hoje eu não recuperei isso, mas eu lembro que naquela época uma das coisas que eu mais gostava era de acompanhar o twitter do Gabe e os blogs onde ele escrevia. Eu gostava muito de "me sentir próxima", de certa forma. De ver como ele pensava como eu em certos pontos, como éramos levemente parecidos em personalidade. 
Depois das bandas eu acabei migrando para os filmes e logo para as séries, mas é um pouco mais "difícil" ser fã de atores e atrizes. E eu sinceramente não posso me considerar a maior fã de nenhum deles, não como eu já soube ser um dia. Mas mesmo assim, eu ainda gosto de esbarrar com entrevistas por aí, checar a personalidade dos artistas que eu ando seguindo. Na maior parte do tempo, se você der uma viajada por qualquer um dos meus tumblrs, dá bem pra ver que eu tenho os meus surtos leves de fanatismo, mas geralmente sobre fotos ou sobre algum assunto que esteja rolando no tumblr no momento envolvendo os ditos cujos.
Porém, há mais ou menos uns dois meses eu resolvi que iria rever a série Merlin, porque minha mãe tinha vontade de assistir desde o início e logo eu pensei, "oh, por que não?" Estamos agora quase chegando no final da quinta temporada, aguenta, coração! Aguenta! 
Desde a primeira vez que eu vi a série, eu fiquei levemente apaixonada por um ator em especial - na realidade, eu amo o cast inteiro da série, mas vamos ao foco - e despertei um pouco desse meu antigo espírito de caça à informações. 
O ator que eu falo se chama Eoin Macken, que faz o papel do Gwaine na série. Ele me cativou logo quando apareceu e a primeira coisa que eu fiz foi buscar alguma coisa a mais sobre ele, acabei descobrindo essas banalidades sobre a carreira e essas coisas. O sigo atualmente pelo instagram e pelo twitter e me divirto com o humor dele. Mas as duas coisas realmente interessantes que eu descobri sobre ele foram: 1) que ele é formado em Psicologia e 2) que ele escreve de vez em quando em um blog, na maior parte das vezes, histórias curtas e poemas e mais recentemente tem falado bastante sobre o novo projeto dele, o filme Cold. 
O que me chamou a atenção foram os poemas, a forma como ele escreve, como descreve as pessoas, a inspiração dele para esses poemas. É realmente interessante tentar viajar pelos escritos de alguém que a gente sabe que nunca vai ter a chance de conhecer e tentar imaginar como é a personalidade dessa pessoa, com artistas isso é bem mais interessante de se fazer, observando em como eles se portam em entrevistas, em aparições públicas e em behind the scenes. E eu estive a observar o Eoin e acabei sendo cativada por ele. 
Eu não me considero mais fã de nada, não como eu era antes. Atualmente eu me apaixono por artistas pelo pouco que vejo e logo largo as minhas paixões platônicas por eles, mas não saio atrás de nada além do que é básico, como nome inteiro, talvez onde moram e a idade deles, porque são as três coisas que eu acho relativamente importantes. Importantes no que abrange toda a futilidade de se importar com a vida de um artista, mas todo mundo tem um lado fangirl em algum momento, é impossível não ter. 

E pra quem quer visualizar melhor, aqui temos o Eoin (acho deveras complicado pronunciar esse nome dele) e ele como Gwaine em Merlin. Ele é modelo, acho que é por isso que eu me atraí por esse jeito não muito "másculo" dele nas fotos (haha). 

Eoin C. Macken
Sir Gwaine

Vou deixar também o link do blog dele e um dos poemas dele que eu gostei, juntamente com um quote que eu gosto muito, também do blog. Como eu disse, esse é um daqueles posts que não interessam pra absolutamente ninguém, mas eu queria falar sobre isso, eu gosto de falar sobre as coisas que chamam a minha atenção.

"I always find travelling to be inspiring as it can elucidate my muddy thoughts and bring the creative juices to the fore. New York is one of those places that I always find particularly appetising, the city has a an energy to it and there are boundless stories existing all around you as you walk through the city. You can only really walk through some big capital cities and really enjoy it, Paris is one, Rome can be too, but New York for me is the best city to explore and immerse yourself within it's depths. So I end up on the subway finding myself constantly people watching, in as unobtrusive a manner as possible. I call it artistic observation, others may call it staring." 
 O poema:


'Rubber Soled Feet'
Rubber soled feet press
against the rail
in comfort
at being the king of the carriage;
lording above the dirty floor
and stretching out spidery limbs. 
His mother sleeps,
her chin lodged into the skin
around her neck,
her cross pressing into
the flesh
where it will leave an imprint. 
He mutters an imaginary
melody tunelessly
with a bobbing neck.
His baby sister briefly observes
and closes her eyes
in the cocoon of her mothers bosom. 
The stifling humidity
lulls him to sleep
and his eyelids flutter,
then he remembers the space
around him and reaches
out into the heavy air. 
His fingers curl into a fist
to punch the air
at an invisible foe,
all the while his limbs stretching
into the space
and his soles hit the window. 
A Man gets into the carriage
and sits heavily,
his giant frame 
taking up so much
more space than this
little boy could hope to occupy. 
He stops his games
and stares.
Eager eyes devouring.
The Man turns to him
with a settled gaze
and lifts his eyelids. 
They stare for a moment,
and then slowly the boy
retracts his feet,
curling them underneath
where they are safe
and protected. 
The carriage suddenly
seems too small
for stretching limbs,
and the boy retreats 
into himself, fascinated
by the man's steady breathing. 
The mother awakens
abruptly
on cue for their stop.
Grabbing her children
she pulls them off,
leaving the Man as the king.
Sério, leiam as postagens dele, eu realmente me encantei:  http://eoincmacken.blogspot.com.br/

E teve uma coisa adorável que eu encontrei também, apenas pra concluir a postagem, que foram as obras da namorada dele, Charlotte Atkinson.



E um bônus, porque eles são fofíssimos juntos:

@atkinsoncharlotte & @eoincmacken on instagram

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Adeus inocência...

O tumblr é fascinante, não é verdade? Ao menos pra quem sabe usá-lo ou não o vê apenas como um lugar onde as pessoas postam fotos de pornografia ou milhões de fotos hipsters, claro que essa parte não me incomoda, eu gosto do tumblr como um todo e com suas diversas camadas de assuntos, como se fosse possível fazer parte de diversos grupos.

Mas às vezes a gente encontra umas coisas meio bizarras por lá também. Na realidade, isso é basicamente uma descrição de toda a internet: encontrar sem querer coisas absurdamente bizarras.

Hoje eu me deparei com esse videozinho bizaaaaaarro de umas "Marionetes de Dedos" (Finger Puppets), parece inocente, não parece? Mas aí você vê o vídeo e fica com a impressão de que teve a sua inocência estuprada por umas carinhas sorridentes e simpáticas, sendo esfregadas umas às outras. É simplesmente impossível não perceber a malícia, mas, por outro lado o vídeo é muito cômico.

Curioso pra ver o vídeo? Clica aqui.

Eu não sei se alguém aqui já jogou um joguinho de vôlei online com umas gelatinas? É meio parecido com aquilo, eu adorava jogar e nem via malícia, lá pelos meus nove aninhos de idade eu era só uma menininha inocente que ficava a tarde toda com o pai num estúdio de tatuagem, sem internet e fuçando a coleção de CD-ROOM's e joguinhos para se distrair. Mas minha inocência não durou muito tempo e logo eu comecei a ver as pobres gelatininhas como coisinhas bizarras que ficavam pulando de um jeito escroto.

Fiz uma pesquisinha esperta no Google e descobri que o nome do jogo é
Blobby Volley. É sério, quando eu era criança eu achava o melhor
jogo do mundo, se vocês tiverem curiosidade, só dar uma procurada
nesses sites de jogos online.

Fiz esse post pra descontrair, só, mas ainda hoje pretendo falar sobre o livro que acabei de ler e um filme que venho querendo mostrar pro mundo há um tempinho já.
Por enquanto, fiquem refletindo sobre a inocência perdida de vocês.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Cigarro é poesia


"As razões para o poder do cigarro não são só bioquímicas; são literárias e poéticas. O cigarro é um sacramento: é um objeto material que se transforma num objeto espiritual quando o fumante o liga a uma imagem poética. Descoberta essa palavra poética o seu poder desaparece. Um cigarro é um portador de fantasias que se transformam em realidade."  

Lapsos de inspiração e frustrações cotidianas


Inspiração. De quando em quando eu tenho bons insights, eles acontecem todos ao mesmo tempo e parecem um bombardeio de boas ideias. Mas de repente o bombardeio cessa e toda essa inspiração recua e parece difícil demais até mesmo responder perguntas simples em redes sociais de perguntas e respostas. E aí parece mais difícil ainda pensar em boas coisas para escrever em um blog.
Eu fico pensando de onde surgem as inspirações dos artistas, principalmente os escritores de sagas. J.K. Rowling, por exemplo, de onde ela tirou tanta inspiração para escrever sete livros? Escrever é difícil, é muito, muito difícil. Não é apenas juntar um monte de palavras e querer exigir que elas façam sentido a todos que leem. Escrever uma merda atrás da outra é bem simples.
Essa postagem mesmo, para mim, soa como aqueles episódios que só servem para encher linguiça, não causam impacto algum na série, nem na história da temporada e muito menos nas nossas vidas. São 40 minutos que a gente assiste por assistir, por amor à série, por amor aos personagens, mas nunca acrescentam em nada. Aí a gente esquece deles.
Eu sou muito boa em tagarelar incessantemente para preencher espaços e também preencher o tempo, posso divagar sobre uma lâmpada queimada ou sobre o gato que está miando lá fora há três dias e tornar essa divagação a maior reflexão filosófica que já foi vista. Mas é só um monte de besteira.

Divagações a parte ou talvez mais divagações sem sentido, eu queria apenas fazer uma reclamação amistosa: como eu supostamente deveria ter experiência em uma função quando sem essa experiência eu não posso trabalhar em tal função? E se eu não trabalhar nessa determinada função, não irei adquirir a tal experiência na dita cuja função, logo, não poderei assumir a vaga que exija tal experiência, pois não possuo tal experiência na função. Confuso? Nah. Ao que parece, é a lógica de qualquer empresa.
Esse ciclo vicioso, esse inferno que é a transição entre largar a (não tão) boa vida e se tornar alguém (não tão) notável.
A acidez com a qual estou falando hoje não é tão grande quando a minha frustração em relação ao mundo.
Às vezes parece que eu estou afundando novamente.

Eu só quero que a minha criatividade volte rápido e que eu possa falar sobre as coisas que interessam e não sobre toda essa besteirada de sentimentos presos, coisas que não interessam a ninguém, coisas tediosas. Eu estou com uma ideia há umas duas semanas e a não consigo colocar em palavras o que quero dizer. Talvez eu aproveite o final de semana fora para colocar um pouco as ideias no lugar, talvez eu precise apenas sair daqui um pouco.
É como se eu estivesse trancada aqui por anos.

Mas tá tudo bem. Tá tudo sempre bem.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Brand new

Ultimamente tenho me encontrado na necessidade de preencher o meu tempo com algo, nem que seja algo não tão útil. A minha vida não anda lá muito promissora, talvez até por falta do meu próprio interesse, ou por pura falta de sorte mesmo, eu ainda não saberia dizer a qual devo atribuir a minha inércia. Mas eu preciso ocupar a cabeça e logo, pensei, nada melhor que um blog, já que, sendo eu uma pessoa que gosta de escrever, vivo querendo compartilhar as minhas ideias, dividir as coisas que penso ou apenas jogar em algum lugar as minhas palavras. A minha primeira tentativa foi ressuscitar um antigo blog meu, mas acabei percebendo que, primeiramente, a minha obsessão por manter as minhas páginas na internet extremamente organizadas não me deixaria permanecer naquele blog onde além de tudo contém textos antigos, de coisas que eu prefiro que fiquem apenas arquivadas lá. Não me importo que as pessoas o encontrem, que leiam sobre meus antigos sentimentos, se em algum momento da minha vida eu os compartilhei, não seria agora que eu deveria querer escondê-los. Mas também não vejo motivo de me manter presa ou conectada à coisas que já passaram, considerando que eu também estou tentando "começar de novo". Eu nunca tive muita noção de "blogueira", dessas que postam milhões de coisas interessantes pras pessoas, notícias, moda, música. Não por falta de capacidade, apenas não tenho muita paciência, o que me leva a pensar que isso é bem irônico pra alguém que já cogitou uma faculdade de Jornalismo como profissão. Mas o que eu realmente gostaria, é de criar mais responsabilidades, mesmo com algo que talvez não me leve muito longe, mas que me mantenha mentalmente ocupada. Gostaria de compartilhar resenhas de livros que eu li ou que venho lendo, as séries que eu gosto, os episódios que me fazem pensar, os filmes, eu gostaria muito de falar sobre essas coisas em algum lugar, organizar essas coisas, porque às vezes eu penso tanto sobre algo, tenho tantas ideias e teorias sobre certa coisa pra compartilhar, mas ou não tenho com quem falar sobre isso, ou não tenho onde falar sobre. E sendo a internet essa rede gigantesca, é possível que uma pessoa ou outra possa pousar aqui, compartilhar das mesmas ideias que eu, afinal, é uma rede que conecta as pessoas com o mundo, mas já faz um tempo que eu não venho usando isso da maneira correta ou de maneira inteligente. E eu mesma tenho me sentido deveras inútil nos últimos meses e, se bem sei, até alguns bons psiquiatras modernos recomendam a criação de blogs para expandir ideias, desabafar sobre os dias, reclamar. Falar. Estou dando à mim mesma a oportunidade de falar sobre as coisas que gosto ou até das coisas que não gosto e que me incomodam, sem receber certos julgamentos que certamente receberia se por exemplo resolvesse falar essas coisas no Facebook e até compreendo que ele não serve pra isso. O Twitter me dava mais conforto, mas me limitava. O Tumblr, por melhor e mais simples que seja, também não serve pra esse tipo de coisa. Eu consegui me encaixar por lá, tenho uma conta onde apenas posto os meus textos, sem imagens bonitinhas e todo o tipo de coisa que se sobrepõe aos textos, mas eu não me sentia livre por lá, tampouco, para falar sobre todas essas coisas. São vários universos diferentes, cada rede social é um universo, atrai um tipo de público e às vezes é difícil conciliar todas as coisas em apenas um lugar, mas acho que o único lugar onde eu posso juntar todos esses universos é num blog.
Eu espero que isso realmente me ajude a ocupar o tempo, aprender alguma coisa ou outra. Pretendo puxar alguns textos antigos meus, numa espécie de gaveta aqui. Outra boa razão de começar um novo espaço, é que posso organizar tudo da maneira correta, com o uso das tags, principalmente, que eu sempre ignorei até compreender que elas realmente poupam um trabalho imenso quando o blog já possui uma quantia considerável de postagens. Todas essas coisas que a gente vai aprendendo e que agora eu vejo que realmente serão úteis, que eu realmente vou construir um blog de verdade, um espaço meu de verdade na internet.